O corregedor-geral da AGU e filiado, Edimar Fernandes de Oliveira, acompanhado da subcorregedora de medidas disciplinares e também filiada, Adriana Guimarães Morangon, recebeu ontem (14) o diretor jurídico do SINPROFAZ, Giuliano Menezes, o diretor Roberto Rodrigues e o presidente Achilles Frias para reunião em Brasília/DF. Ao longo do encontro, foram discutidas pautas relacionadas à rotina laboral dos PFNs: os dirigentes sindicais abordaram questões como a distribuição desigual do trabalho que, agravada pela ausência da carreira de apoio, vem resultando em um quadro grave de sobrecarga na Instituição.

Segundo os representantes do SINPROFAZ, essa situação de desgaste das procuradoras e dos procuradores da Fazenda Nacional aumenta o risco funcional de responsabilização por parte da Corregedoria. Quanto ao tema da responsabilização de advogados públicos em sede administrativa em razão de comportamentos a eles imputáveis no exercício das atribuições, o SINPROFAZ encomendou parecer de Márcio Cammarosano, renomado professor da Faculdade de Direito da PUC-SP e especialista no assunto. O referido parecer foi entregue em primeira mão ao corregedor-geral da AGU. O documento, com as considerações do eminente Doutor, está disponível aos interessados em: bit.ly/ParecerCammarosano.

Diagnóstico de Saúde Mental
Os dirigentes do SINPROFAZ também entregaram ao corregedor-geral o Relatório Final do Diagnóstico de Saúde Mental e Qualidade de Vida e de Trabalho na PFN. A pesquisa realizada pelo Sindicato demonstrou, entre outros, a forma como problemas estruturais vêm prejudicando a saúde mental da Carreira e exigindo que as lideranças sejam capacitadas para lidar com questões de ordem emocional. Com o Diagnóstico em mãos, os membros da Corregedoria demonstraram profunda sensibilidade em relação ao adoecimento mental dos Colegas e se dispuseram a atuar conjuntamente com o SINPROFAZ visando à reversão do cenário. O Relatório Final da pesquisa está disponível em: bit.ly/DiagnosticoRelatorioFinal.