A presidente do SINPROFAZ, Iolanda Guindani, participou ontem (27) do lançamento do Grupo de Trabalho Interministerial para elaboração do Plano de Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação na administração pública federal. Realizado na sede do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o evento foi prestigiado pela ministra da pasta, Esther Dweck; pelo ministro da AGU, Jorge Messias; pela primeira-dama, Janja Lula da Silva; pela ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; pelo ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, entre outras autoridades.
Ministras e ministros discursaram para o público, oportunidade em que lembraram o trabalho desenvolvido pela ativista Marielle Franco, que, na data de ontem, teria completado 44 anos de idade. Ao longo das falas, ressaltaram também a pertinência dos temas a serem estudados pelo GT. De acordo com o filiado Jorge Messias, “como servidor público federal com 20 anos de carreira, participar deste evento me deixa particularmente feliz. A AGU estará irmanada, contribuindo ativamente com o Grupo de Trabalho, para a construção desse importante marco institucional. Contem conosco! Parabéns pela iniciativa”.
O GT Interministerial possui representantes de dez ministérios e órgãos do Executivo e objetiva avançar no combate integral, qualificado e rigoroso ao assédio e à discriminação nos espaços de trabalho do governo federal. Ao institucionalizar o debate sobre os temas, o Grupo confere visibilidade aos problemas e relevância às medidas que serão implementadas ao final dos estudos. No Grupo, a Carreira será representada pela filiada Claudia Trindade, assessora especial de Diversidade e Inclusão da Advocacia-Geral da União, a quem o SINPROFAZ parabeniza pela excelência do trabalho que vem realizando.
Cartilha do SINPROFAZ
De forma pioneira, o Sindicato lançou, em 2022, a cartilha “Assédio Moral – Reconhecer, Combater, Denunciar”. A publicação visa à conscientização sobre o que é o assédio moral – nas vertentes interpessoal e institucional – e quais as consequências dele para as vítimas. Ao dar evidência para o tema, a iniciativa do SINPROFAZ objetivou incitar o debate. Afinal, apenas quando o assédio for reconhecido, discutido, combatido e erradicado, a PGFN e os demais órgãos da administração serão capazes de oferecer ambientes de trabalho realmente sadios. Conheça a publicação em: bit.ly/CartilhaSINPROFAZ