O Correio Braziliense publicou nesta quarta-feira (15) artigo de autoria do filiado Sebastião Gilberto Mota Tavares. No texto intitulado A Democracia deixou o tempo da brilhantina?, o procurador da Fazenda Nacional lança mão de perspectivas históricas e análises originais para traçar a linha evolutiva da democracia no mundo. Segundo o autor, a democracia se desenvolveu, promovendo governos sóbrios e comprometidos, mas permitindo também a ascensão de regimes tirânicos e ditatoriais. A democracia, portanto, não é perfeita e nem capaz de levar os governados à felicidade plena, mas é definitivamente o regime preferível.
“Sem a ajuda de Deus, a democracia é o melhor que pudemos criar. Ela se opõe, diametralmente, à ideia de que existem homens ‘divinos’, ‘predestinados’ a governar – ou a massacrar – e nos coloca diante da evidência inexorável de que quem nos governa nada mais é do que um de nós mesmos. Sem ela, haveríamos de continuar esperando um sinal dos céus, como outrora ocorria em Kish. Por isso, devemos olhar para a democracia do jeito que a vida impõe, sem as expectativas e inconsequências dos tempos da brilhantina, mas com a esperança firme – aproveitando o ano jubilar – de que continuaremos a aprimorá-la cada vez mais.”
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