O Conjur publicou, nesta segunda-feira (6), artigo de autoria dos filiados Allan Titonelli Nunes e Daniel Giotti de Paula. No texto intitulado Contradições eleitorais do ‘novo mundo digital’, os PFNs abordam os tratamentos conferidos a influenciadores tradicionais (das mídias sociais clássicas) e influenciadores digitais. Conforme os autores, a legislação eleitoral possui uma série de restrições impostas aos meios de comunicação tradicionais. Para os influenciadores digitais, no entanto, não há regras semelhantes.

Segundo Allan Titonelli Nunes e Daniel Giotti de Paula, o Direito Eleitoral positivado precisa dar conta do avanço da digitalização e do papel das redes sociais no âmbito das campanhas eleitorais. Conforme pesquisa do Instituto DataSenado destacada no artigo, 45% dos entrevistados já decidiram o voto levando em conta informações de alguma rede social. Ainda segundo a pesquisa, as redes sociais de maior impacto nas eleições foram Facebook (31%), WhatsApp (29%), YouTube (26%), Instagram (19%) e Twitter (10%).

“A insatisfação popular reprimida hoje é exteriorizada por meio das redes sociais, cujo controle das informações por ali disponibilizadas é quase impossível de acontecer. Momento esse em que as pessoas passaram a compartilhar todo fruto de mensagens que estivessem em consonância com seu pensamento, independentemente de se aferir sua fidedignidade ou não”, ressaltam os procuradores da Fazenda Nacional em trecho do artigo publicado pelo Conjur.

Leia a íntegra do texto! Acesse: https://www.conjur.com.br/2025-jan-06/contradicoes-eleitorais-do-novo-mundo-digital/