No último dia de programação do XVII Encontro Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional, os associados do SINPROFAZ puderam tirar dúvidas sobre ações judiciais de seu interesse. À frente da reunião, o diretor-jurídico do SINPROFAZ, Roberto Rodrigues, e os advogados do Sindicato, Hugo Plutarco e Nara Nishizawa, responderam a todos os questionamentos, esclarecendo questões a respeito dos direitos dos filiados e discutindo as estratégias adotadas pelo SINPROFAZ para dar celeridade aos pleitos jurídicos.
Na ocasião, os advogados detalharam a situação das execuções de 28,86%. Segundo Hugo Plutarco, assim que o escritório recebeu as ações, foram verificadas profundas divergências nos valores atinentes aos procuradores da Fazenda Nacional, mesmo àqueles pertencentes à mesma categoria. Essa situação motivou a contratação de um escritório de contabilidade para cálculo dos valores exatos. Quanto a isso, os advogados lembraram a importância do pagamento, pelos associados, dos boletos encaminhados, de modo que o escritório possa concluir o cálculo e dar andamento às ações individuais.
Roberto Rodrigues e os advogados ainda fizeram considerações acerca de outras ações patrocinadas pelo Mendes Plutarco, como as relativas às férias de 60 dias e à incisão do imposto de renda sobre o auxílio-creche – incidência vetada após vitória judicial do SINPROFAZ. Os PFNs que não puderam comparecer à reunião ou que carecem de mais informações sobre processos de interesse podem solicitar esclarecimentos por meio do e-mail falecomjuridico@sinprofaz.org.br.