Como se estruturava a Lei Eusébio de Queirós, que marcou o fim do tráfico de escravos? Qual era o rito previsto na Lei do Ventre Livre para libertar cativos? Qual era o procedimento judicial para se obter a liberdade? Essas e outras questões são respondidas por André Campello no livro “Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão”. A obra permite ao leitor compreender a realidade do Império no Brasil de forma clara e objetiva, mas nada superficial. Ao longo do livro, André Campello discorre a respeito de como o sistema escravista se estruturava em seus detalhes e sobre a realidade de exclusão por ele construída.
Publicado pela Paco Editorial, a obra está disponível no site da Amazon: amzn.to/3vN8b68.
Volume 1
Em 2018, André Campello lançou o “Manual Jurídico da Escravidão: Império do Brasil”. Em resenha sobre a obra, Fátima Tardelli Belegante escreveu: “Lamento, porém, que o livro tenha só 273 páginas. Lamento porque ele propicia a mesma sensação de viagem no tempo que o autor da ‘Fera de Macabu’ e terminar o livro dá a mesma sensação que temos ao terminar de assistir ao filme ‘Back to the Future’, você não vê a hora de sair nos cinemas a continuação. Tomara que o autor continue às voltas com o papel e a pena e nos premie com mais obras dessa envergadura”. Para adquirir o livro, acesse amzn.to/2QUdv99.
Sobre o autor
Diretor do SINPROFAZ (2017-2021), André Campello é lotado na Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Maranhão. Já atuou como advogado da União, procurador federal, analista judiciário e conciliador federal. Foi membro eleito do Conselho Superior da Advocacia-Geral da União. Especialista em Docência Superior e em Pesquisa no Ensino Superior, foi docente na Faculdade São Luís e professor substituto na Universidade Federal do Maranhão. Natural de Recife/PE, graduou-se em Direito na Universidade Federal de Pernambuco.