O filiado André Barreto Campello presenteia a Carreira e o público em geral com uma nova obra de viés histórico. O livro “Fofocas da Antiguidade”, recém-lançado pela Paco Editorial, aborda temas densos, mas em um formato que se assemelha ao de uma fofoca – mas não a fofoca relativa à ideia de uma narrativa bombástica acerca de alguém, e sim aquela ligada a fatos ocorridos há milhares de anos, o que possibilita ao leitor adentrar a História e revivê-la como se fizesse parte do contexto narrado.
Estruturada em oito capítulos, a obra “Fofocas da Antiguidade” trata de eventos ocorridos nas sociedades helênica e romana. No livro, o autor apresenta narrativas que remetem aos costumes, hábitos e valores dessas sociedades em um período da história tão diferente e distante do que se vive hoje. A obra está disponível para pré-venda no site da Amazon, confira: https://amzn.to/3Ss2F5a. A Diretoria parabeniza e deseja ainda mais sucesso ao Colega e ex-diretor André Barreto Campello!
Opiniões sobre a obra
O prefácio do livro foi escrito pelo professor e historiador Filipe Domingues, segundo o qual “Nunca saberemos exatamente o que é ser um escravizado no bairro dos oleiros na Atenas do século V a.C. ou um senador patrício na Pax Romana. Contudo, André Barreto Campello [no “Fofocas da Antiguidade”] nos oferece excelentes pistas. O historiador George Duby, certa vez em uma entrevista, disse que História é diversão. Concordo com ele: ler esta obra foi um prazer”.
Em crítica sobre o livro, o professor Ivys Urquiza teceu elogios à narrativa desenvolvida pelo autor André Campello. Ao leitor, o crítico fez um convite: “Agora que o livro está em suas mãos, delicie-se com as aventuras e confusões de Alcibíades; com as tramas e o escândalo promovido quando ‘sangue impuro’ participou dos rituais sagrados de Atenas; ou ainda esteja presente nas farras e nos bacanais de antigamente. Um brinde às boas histórias; e por que não, às boas fofocas”.
Para Álisson da Hora, doutor em Teoria da Literatura, “Fofocas da Antiguidade” é um livro necessário e, especialmente, honesto. “Daí a honestidade do livro: não quer provocar alvoroço em ‘desmascarar’ figuras históricas ou fazer revisionismo irresponsável. Quer contar histórias. E contar histórias, convenhamos, é algo bem complicado, por mais que as pessoas achem que basta alinhavar palavras para tal. André sabe contar, e as personagens de outrora, com ele ganham vida. E precisamos de histórias e de vida.”