SINPROFAZ PARTICIPA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DE MULHERES DE CARREIRAS DE ESTADO – SINPROFAZ

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14 nov, 2023

SINPROFAZ PARTICIPA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DE MULHERES DE CARREIRAS DE ESTADO


A presidente do SINPROFAZ, Iolanda Guindani, compareceu ontem (13) à abertura do 1° Encontro Nacional de Mulheres de Carreiras de Estado. O evento, patrocinado pelo Sindicato, é promovido em Brasília/DF pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP e tem programação prevista para toda esta quarta-feira. Filiadas como Cristina Hélder e Claudia Trindade, assessora especial de Diversidade e Inclusão da AGU, e embaixadoras como a da Síria, Rania Al Haj Ali, também compareceram à cerimônia.

Muito prestigiada, a mesa de honra do Encontro foi composta pelas ministras Esther Dweck (da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos), Anielle Franco (da Igualdade Racial) e Cida Gonçalves (das Mulheres). Também integraram a mesa a presidente da ENAP, Betânia Lemos; a representante da ONU Mulheres no Brasil, Ana Carolina Querino; a secretária executiva da Comissão Interamericana de Mulheres da OEA, Alejandra Mora Mora; e a diretora-geral do Senado Federal, Ilana Trombka.

Esther Dweck ocupou o centro do dispositivo de abertura. Ao fazer uso da palavra, a ministra destacou o protagonismo das entidades sindicais e associativas que se dispõem a debater assuntos transversais. “Nosso ministério tem o papel de dialogar com as entidades representativas das carreiras públicas. As pautas salariais são muito importantes, mas louvamos iniciativas como esta, em que as entidades se unem para discutir temas comuns, como a representação das mulheres nas carreiras de Estado”, ressaltou.

Cida Gonçalves, por sua vez, lembrou que, no Brasil, as mulheres são a maioria do funcionalismo: “Portanto, temos condições de promover um serviço público mais voltado para as pautas femininas. Nossa união faz parte do fortalecimento das mulheres nos espaços de poder”. A fala esteve em sintonia com a de Anielle Franco, segundo a qual, “quando chegamos a lugares de liderança, somos diariamente questionadas sobre nossa capacidade. Isso não pode continuar. Terão que aceitar nossa presença e nossa maneira de pensar políticas públicas!”



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