Presidente do SINPROFAZ, Allan Titonelli, compareceu à solenidade de posse representando o Sindicato e também o Forum Nacional da Advocacia Pública Federal.
O novo titular da Defensoria Pública-Geral Federal, Haman Tabosa de Moraes e Córdova, tomou posse em cerimônia realizada no último dia 9 de novembro no Memorial JK em Brasília.
A solenidade contou com a presença do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Haman inicia um mandato de dois anos, que termina em novembro de 2013.
Além do Ministro da Justiça, a mesa de trabalhos estava composta pelo vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto; pelo subdefensor público-geral federal, Afonso Carlos Roberto do Prado; pelo ex-defensor público-geral federal, José Rômulo Plácido Sales; pelo presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais, Gabriel Faria de Oliveira; pelo vice-advogado-geral da união, Fernando Luiz Albuquerque Faria; e pela representante do Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais, Daniela Sollberger Cembranelli. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, também esteve no local da solenidade para cumprimentar o novo dirigente da DPU.
Em seu discurso, Haman Tabosa falou sobre a importância do cargo e da instituição que agora gerencia. “Tenho consciência de que estou defensor público-geral federal e farei o que estiver ao meu alcance para cumprir essa tarefa”. O novo DPGF destacou ainda as expectativas quanto ao crescimento da instituição, que tem existência recente e está em fase de consolidação.
Haman também realçou o fato de que o atendimento jurídico aos que não podem pagar por um advogado é essencial para a manutenção do estado democrático de direito. Essa assistência, segundo ele, “é um direito da sociedade e um dever do Estado”.
Outra questão importante lembrada pelo novo chefe da DPU é que a posse representa um momento para “celebrar o Brasil por ter feito a opção pela Defensoria Pública como modelo de assistência jurídica”.
O presidente do Forum e do SINPROFAZ disse que “a opção por Haman representa uma forma correta e democrática para escolha do representante máximo do órgão, uma vez que é Defensor Público da União de carreira e foi o primeiro nome da lista de votação por seus pares. Esperamos que a AGU amadureça e passe por um processo de escolha similar.” Com informações da Assessoria de Comunicação Social da DPGU.