Na matéria, publicada em 7 de agosto, foi ressaltado que a estrutura sucateada de órgãos públicos de controle fiscal e de cobrança jurídica, como a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), e o sistema tributário regressivo e confuso do País, que aumenta a carga sobre os mais pobres e diminui sobre os mais ricos, são as causas para o problema.
A reportagem chamou atenção para as denúncias do presidente do SINPROFAZ acerca do caos na PGFN. “São 300 vagas de procurador sem preenchimento e meio funcionário de apoio para cada procurador, o que faz com que não seja possível cobrar todos os devedores”.
O presidente Heráclio Camargo também comentou que são necessárias reformas política e fiscal no País, para aperfeiçoar questões como o financiamento de campanha e conter os gastos públicos.
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