PORTAL INFOMONEY TAMBÉM DESTACA CRÍTICA DO SINPROFAZ À FORMA COMO FOI DADA A NOMEAÇÃO DO NOVO MINISTRO DA AGU – SINPROFAZ

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02 mar, 2016

PORTAL INFOMONEY TAMBÉM DESTACA CRÍTICA DO SINPROFAZ À FORMA COMO FOI DADA A NOMEAÇÃO DO NOVO MINISTRO DA AGU


Mais uma vez o Sinprofaz é destaque na mídia nacional. Desta vez, o Portal InfoMoney reverberou a crítica feita pelo Sinprofaz e por outras entidades da Advocacia Pública à forma de escolha do novo chefe da AGU, José Eduardo Cardozo.

O Portal InfoMoney também reverberou a crítica feita pelo Sinprofaz e por outras entidades ligadas à Advocacia Pública à maneira como foi conduzida a escolha do novo chefe da AGU, José Eduardo Cardozo.

A reportagem destaca a fala do presidente do Sinprofaz, Achilles Frias, nos seguintes trechos:

“A Forma adotada pelo governo para escolher ex-ministro da Justiça provocou repúdio da Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais, Associação Nacional dos Procuradores do Banco Central e Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional”, destacou o jornalista Fausto Macedo, no subtítulo da matéria. [Terceiro Parágrafo]

O sindicato é uma das entidades que assina a nota e participou do processo de consulta que gerou a lista tríplice. Na opinião de Achilles Frias, a AGU é republicana e tem que ser entendida como uma advocacia de Estado e não de governo. “Eu considero como extremamente antirrepublicana e perigosa essa praxe do PT de se apropriar politicamente de um órgão como a AGU. A [presidente] Dilma deve ter seus advogados particulares para fazer a defesa dela e não se valer de uma instituição como a AGU, que deve defender o que é do povo brasileiro, em proveito próprio”. [Quarto parágrafo]

O presidente do Sinprofaz disse que um ofício foi protocolado na última sexta-feira (26) no Planalto comunicando Dilma da eleição dos quadros. Embora não haja previsão constitucional que obrigue o presidente da República a escolher o AGU com base na lista tríplice, ele alega que as entidades têm trabalhado para viabilizar o acolhimento dos nomes, ainda que como questão de “direito costumeiro”, como já ocorre atualmente na sucessão do chefe do Ministério Público Federal. [Quinto Parágrafo]

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