No texto, Allan Titonelli comenta os dados de pesquisa do Ipea acerca do custo da execução fiscal promovida pela PGFN.
O presidente do Sindicato inicia o artigo com referências à repercussão do estudo nos meios de comunicação. Em seguida, para introduzir suas argumentações, Titonelli recomenda: “qualquer avaliação sobre o desempenho da PGFN deve levar em conta as reivindicações históricas do órgão, em comparação com os demais órgãos responsáveis pela prestação jurisdicional.”
Com a publicação do artigo, o presidente Allan Titonelli, mais uma vez, chama atenção para a atuação dedicada dos PFNs que, no exercício cotidiano de suas atribuições, “exercem todos os tipos de atividades, desde motoristas, atendentes de balcão, técnicos de informática, contadores, xerocopiadores e juristas, que deveria ser sua atuação precípua”.
E conclui: “a solução talvez não seja aumentar o valor para ajuizamento das execuções, mas sim em dotar o órgão das condições necessárias para o exercício do seu papel constitucional”.
Leia a íntegra do artigo acessando o link:
http://www.conjur.com.br/2012-jan-10/pgfn-realidade-orgao-deveria-tratado-estrategico