Em cumprimento ao compromisso de campanha da Diretoria Biênio 2015/2017, o SINPROFAZ realizou, nesta quinta-feira (24), no Hotel Comfort Suites, em Brasília, a primeira Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
Conforme estabelecido no compromisso nº1, a Diretoria submeteu o norte do mandato à uma AGE com pauta participativa oriunda da base, definindo os rumos a serem seguidos. Ou seja, todos os temas tratados foram debatidos e construídos pela maioria da Carreira.
Para o presidente do SINPROFAZ, Achilles Frias, a AGE foi muito importante para firmar o compromisso de campanha. “O espírito democrático dessa Assembleia permitiu que colegas de todo Brasil propusessem temas para constar na procuração. Esse documento foi feito com base nessa pauta participativa, sem censura alguma por parte da Diretoria”, explicou Frias.
A pauta democrática contou com a maior participação dos filiados, delegados sindicais e lideranças. Em número de participantes, foi a maior Assembleia do Sindicato.
Principais itens aprovados
Dentre os itens mais relevantes aprovados, que demonstram o nível de mobilização da carreira, estão a divisão igualitária dos honorários entre todas as carreiras da AGU, a extinção dos cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) e o fim da vinculação ao Ministério da Fazenda.
A aprovação de outros dois componentes foram de fundamental importância pela relação direta com fim dos cargos de DAS. A primeira foi implantar, no âmbito da PGFN, eleição para cargos de chefia dentre os membros da Unidade, com mandato de 2 (dois) anos, permitida uma única recondução.
Já a segunda foi a eleição para participação em Conselhos de empresas estatais dentre os membros da Carreira, com mandato de 2 (dois) anos, permitida uma única recondução.
O surgimento de uma nova AGU, por meio do movimento de entrega de cargos, da mobilização no Congresso Nacional e da realização de funções não administrativas, foi reforçado durante a reunião.
“Tivemos a oportunidade de discutir temas sensíveis à Carreira, traçando novas estratégias de condução do movimento”, reforçou o presidente do SINPROFAZ.