Publicado no sábado (17) na revista eletrônica Consultor Jurídico, o artigo comenta as principais justificativas que apontam a razoabilidade da realização desse exame, com destaque para dois pontos: o grande número de faculdades de Direito no país sem a devida estrutura e o altíssimo percentual de reprovação no próprio exame, o que demonstra uma preparação deficiente em grande parte dos cursos superiores.

Os autores fazem questão de ressaltar ainda que, no caso da advocacia, a lei é o Estatuto da OAB, que, ao lado do exame, prevê a necessidade do diploma universitário e a comprovação de idoneidade, capacidade e regularidade do candidato na forma lá descrita, além de proibir o exercício de atividade incompatível com a advocacia.

Leia a íntegra do artigo acessando o link http://www.conjur.com.br/2011-set-17/acabar-exame-ordem-nada-interessa-sociedade-ou-justica