Na matéria, o presidente do SINPROFAZ, Heráclio Camargo, comentou que se nada for feito para impedir a sonegação e dependendo do ritmo da atividade econômica neste ano, é possível que o valor de 2015 possa ser repetido ou até mesmo supere o que foi contabilizado no ano passado.
“Se houvesse mais investimentos no combate à sonegação, o governo poderia livrar o consumidor de pagar a conta deste arrocho ou, pelo menos, parte dele. Além do mais, os recursos seriam bem-vindos num momento que o governo precisa do superávit”, frisou o presidente do SINPROFAZ.
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