No texto, o autor comenta que a proposta se destina a assegurar autonomia aos órgãos da Advocacia Pública (Advocacia Geral da União e Procuradorias dos Estados), de modo que tenham mais estrutura para descortinar as irregularidades e impedir licitações fraudulentas – não por acaso chamada de PEC da Probidade.
“Os advogados públicos precisam de carreiras de apoio com profissionais que lhes ajudem a compreender as especificidades das licitações e ao mesmo tempo garantias de que não sejam removidos de seus cargos quando dizem não aos governantes”, opina o juiz.
Veja aqui a íntegra do artigo, postado no site “Justificando”.