A revolta, esclareceu o presidente Heráclio Camargo, deveu-se à maneira como o benefício foi aprovado e estendido a outras categorias. Ele explicou ainda que os Procuradores da Fazenda não são contrários, “a priori”, ao pagamento de auxílio-moradia, mas defendem que a discussão seja pública e baseada em lei, com regras feitas “à luz do dia”.
Leia a íntegra da matéria: