Diretores do SINPROFAZ visitam Colegas lotados em Curitiba – SINPROFAZ

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17 out, 2013

Diretores do SINPROFAZ visitam Colegas lotados em Curitiba


O presidente do SINPROFAZ, Heráclio Camargo, e os Diretores Achilles Frias, Amersson Teixeira e Regina Hirose estiveram com os Colegas de Curitiba em reunião concorrida na semana passada. O Sindicato documentou carências e pleitos dos Procuradores da Fazenda Nacional e situações inaceitáveis para a PGFN, órgão estratégico do Estado brasileiro, mas que vem sendo sucateada de forma sistemática e metódica pelo governo de plantão.

Os Colegas relataram a situação insustentável de falta de carreira de apoio: vários servidores administrativos em exercício na PFN aposentam-se anualmente, sem reposição. As secretárias terceirizadas foram mandadas embora e para o seu lugar haveria 15 ATAs, dos quais 14 não mais trabalham na PFN, porque esta carreira é mera passagem para carreiras melhores, fato notório em todas as projeções da Instituição.

Na 4ª Região a Justiça é eletrônica, mas a internet da PGFN é primitiva e lenta, sendo certo que o sistema cai várias vezes por mês, mas bastaria uma queda do sistema para gerar danos irreparáveis aos Colegas de Curitiba e do Brasil. A velocidade da conexão é menor do que a da internet de um menino de cinco anos, que mora em frente e tem o “net combo” para “jogar joguinhos”.

Já houve Procurador da Fazenda Nacional com 1100 (hum mil e cem) processos eletrônicos com prazos abertos e o sistema travou.

Pior: os diversos sistemas informatizados não se comunicam e necessitam de navegadores diferentes, o que retarda ainda mais o trabalho dos PFNs. O núcleo trabalhista tem que lidar pessoalmente com quatro sistemas informatizados diferentes e que não se comunicam, além de processos híbridos, meio-eletrônicos, meio-físicos.

Os Procuradores da Fazenda Nacional, diante desta situação, tiram xerox, escaneiam documentos e vão para casa fazer prazos, quando o sistema cai.

O SINPROFAZ denuncia essa situação e não poupará esforços para proteger os Colegas desse assédio moral institucionalizado pelo governo, que considera um favor liberar recursos para pagar os aluguéis dos prédios da AGU e da PGFN todo mês.

O SINPROFAZ denuncia um modelo de governo que tenta intimidar os Procuradores da Fazenda Nacional com excesso de processos judiciais e administrativos e sonegação de meios para o nosso trabalho.

A Diretoria do SINPROFAZ estará ao lado dos PFNs para combater o assédio moral institucionalizado cometido por esse governo em face dos PFNs.



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