Na conversa com a jornalista, o presidente do Sindicato explicou que o Sonegômetro faz parte da Campanha Nacional da Justiça Fiscal, lançada em 2009.
Heráclio Camargo explicou que o impacto do montante sonegado, que em dezembro vai ultrapassar 400 bilhões de reais, não é apenas fiscal para as contas do governo. “Por trás desse número, existem crimes como lavagem de dinheiro. E o mais relevante é o fato de que os grandes devedores, aqueles que podem fazer uso de mecanismos sofisticados para sonegar, imputam à classe média e aos que ganham menos um ônus maior porque, se houvesse o pagamento do que é sonegado, poderíamos racionalizar a carga tributária daqueles que são descontados na fonte e pagam os tributos indiretos”, ressaltou o presidente do SINPROFAZ.
Ouça a íntegra da entrevista: