Na oportunidade, o representante da Fundação Assefaz prestou esclarecimentos sobre o exercício deficitário de 2012, situação causada pelo contínuo aumento nos custos médios dos procedimentos e na frequência de utilização.

O déficit, segundo Rodrigo de Andrade, reflete o atual cenário do mercado de saúde suplementar, conforme depoimento da presidente da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), Denise Elói, publicado no jornal Correio Braziliense na edição de 09/04.

“O crescimento de despesa não teve repercussão só para as operadoras de autogestão, o impacto foi forte também no setor privado”. No texto, a presidente da Unidas ressalta que, de nove operadoras privadas, oito também tiveram prejuízo no último ano. “Foi um comportamento de mercado, e não apenas de administração das autogestões”, disse a presidente ao jornal.

Contudo, após as medidas de contenção de despesas administrativas e de saúde adotadas pela Fundação ainda em 2012, a Assefaz já apresenta um cenário superavitário no mês de abril corrente.

Na reunião, o superintende da Fundação se colocou à disposição para prestar outros esclarecimentos, caso seja necessário.